Em 2 de julho de 2024, Denilson, de 22 anos, foi picado por um animal peçonhento, possivelmente uma cobra devido às marcas dos dentes, embora não tenha sido possível identificar o animal. Ele voltava para sua casa no sítio, localizado no distrito de Gergelim, em Araripina – PE. Ao chegar, sentia ânsia, dores, e o local da picada estava dolorido e sangrando. Sua irmã, Rosilda, que utiliza as pedras do lapidário de Santa Hildegarda, deu-lhe uma ametista, orientando-o a passar saliva na pedra e esfregá-la no local da picada. Ele seguiu as instruções por uma hora, enquanto aguardava transporte para o hospital, e relatou que sentiu melhora.
Hoje, 9 de agosto de 2024, perguntei diretamente a ele sobre essa melhora. Ele contou que, ao esfregar a pedra, uma das marcas dos dentes fechou, a dor cessou, o sangramento parou, e outros sintomas diminuíram.
Embora não possamos afirmar até que ponto a ametista ajudou no combate ao envenenamento, esse foi o relato dele. Ele chegou ao hospital em pouco tempo, mas o medicamento foi administrado apenas no dia seguinte.
Relatado por Rafaela Damasceno.
Fonte: site Relatos de Santa Hildegarda
NOTA: O uso das pedras não substituem tratamentos e orientações médicas. A aplicação das pedras auxilia no processo de restauração da saúde.

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Embaixo de cada foto você encontra as traduções e mais relatos no uso das pedras.